Presidente do Tricolor de Aço, Dênis Albuquerque, afirmou que já tem pelo menos 10 jogadores apalavrados com o clube para disputa do Barezão 2023
(Foto: João Normando)
Com o fim de 2022 se aproximando, os clubes amazonenses começaram a se movimentar de olho na próxima temporada. O Amazonas renovou com Rafael Lacerda logo após o acesso à Série C, o Manaus segue em busca de um técnico para começar a montar o time e o Nacional planeja, ainda neste mês, começar a anunciar jogadores.
Na mesma tônica de seus rivais, o Fast já começa a se mexer. De acordo com o presidente do clube, Dênis Albuquerque, o primeiro passo será acertar com um novo treinador. O mandatário explicou que a ideia é ter esse nome antes do fim do mês de outubro. Dênis adiantou ao A Crítica que já conversa com dois nomes para o comando em 2023.
“Nós temos dois treinadores no radar, nós estamos conversando com eles, apresentando os projetos, as ideias, estamos estudando, fazendo um levantamento de alguns atletas. Os nomes eu já posso adiantar, é o professor Alan George, esteve aqui no Amazonas, já fez grandes trabalhos e já trocamos uma ideia com ele. E o outro, é o professor João Carlos Cavalo, treinador da terra, que já conhece bem o Campeonato Amazonense, um treinador que já foi campeão pelo Fast em 2016, fez um grande trabalho no Rio Negro, mas ainda tem muita para rolar debaixo dessa ponte até o mês de novembro”
O Presidente do Tricolor de Aço explicou ao A Crítica, que o clube já tem um cronograma definido para a próxima temporada, inclusive com jogadores apalavrados, mas que aguarda a conclusão da eleição que deve definir o novo Presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF). Para Dênis Albuquerque, as datas das competições confirmadas, são fundamentais para que haja uma boa preparação do elenco.
“O Fast já tem no cronograma de trabalho para o ano que vem uma média de pelo menos dez atletas que já estão apalavrados com o clube. Quase todos esses atletas já passaram pelo clube, alguns participaram do Campeonato Amazonense 2022. A gente aguarda ainda, para dar outros passos, a Federação, que vive um imbróglio com essas eleições, para confirmar calendário, as datas para poder agirmos mais rápido. Mas a nossa ideia é para que o Fast já possa começar os trabalhos logo após a Copa do Mundo. Já com todo o elenco em Manaus, treinando”, disse o mandatário que completou a sua fala, dizendo ter grandes expectativas para o próximo Barezão, que aliás ele prevê como sendo um dos mais difíceis dos últimos anos.
“Nós esperamos fazer um grande campeonato em 2023. Sabemos que a tendência é de que seja um dos campeonatos mais difíceis dos últimos anos. Com o acesso do Amazonas, o Manaus na C, serão dois clubes amazonenses da terceira divisão no campeonato, aumentando a competitividade. Mas o Fast, como sempre falo, vai entrar na competição para brigar por título, infelizmente não conseguimos os nossos objetivos esse ano, mas foi por pouco. Mas eu tenho certeza que faremos um grande campeonato e daremos alegria ao torcedor Fastiano”.