Sem dar detalhes para não atrapalhar os trabalhos, o titular da Delegacia de Homicídios, Ricardo Cunha, destacou que a polícia atua em várias linhas de investigação
Delegado Ricardo cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), que investiga o caso (Foto: Junio Matos)
"As investigações estão muito prematuras e não podemos falar ainda acerca de suspeitos", foi o que declarou, na manhã desta terça-feira (24), o delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, Ricardo Cunha, sobre as investigações da morte da servidora do Tribunal Regional do Trabalho do Estado (TRT), Silvanilde Ferreira Veiga.
De acordo com ele, a especializada atua em várias linhas de investigação. No entanto, não apontou quais linhas são elas, segundo ele, para não atrapalhar os trabalhos.
"Temos várias linhas de investigação que têm que ser cotejadas, confrontadas com outras informações até para que sejam descartadas. As investigações não tem um prazo definido, razão pela qual não temos muitas informações neste momento", disse a autoridade policial.
Ainda conforme Ricardo Cunha, as investigações começaram no mesmo dia que o corpo foi encontrado. Desde o domingo, funcionários do condomínio, a filha e outras testemunhas estão sendo ouvidas na especializada.
"Todo mundo (autoridades policiais) se dirigiu ao apartamento da servidora, coletou todas informações iniciais referentes ao caso. Imagens de segurança estão sendo trabalhadas e nossa perícia, nosso legista, nós estamos em constante contato com eles para verificarmos a hora da morte, o horário que de fato ocorreu crime", finalizou ele, sobre o caso.