MP-AM

Em Manaus, Jornada discute o desenvolvimento sustentável da Amazônia

Evento tem o apoio da Aegea, maior empresa privada de saneamento básico do país.

acritica.com
30/03/2022 às 08:37.
Atualizado em 30/03/2022 às 08:40

(Foto: Reprodução)

O Instituto Não Aceito Corrupção realiza no próximo dia 31 de
março (quinta-feira) das 9H00 às 10h30 (horário de Manaus) e 10h00
às 11h30 (horário de Brasília), na sede do Ministério Público do Amazonas, em Manaus, sua 3ª Jornada ESG pelo Brasil debatendo o tema “Desenvolvimento sustentável da Amazônia”. O evento tem o apoio da Aegea, maior empresa privada de saneamento básico do país.

A jornada abre o debate para as questões do desmatamento, déficit
do saneamento básico, desigualdade social, corrupção e os desafios
para a moderna governança.

Abre a Jornada, Roberto Livianu, presidente do INAC, procurador de justiça criminal em São Paulo, doutor em direito pela USP e colunista do jornal O Estado de São Paulo e da revista Poder 360. Comentarista do “Linha direta da Justiça”, da Rádio Bandeirantes. Escritor, professor e palestrante.

Segundo Livianu, o desenvolvimento sustentável da Amazônia precisa estar associado a práticas de compliance e ESG pelas empresas e governos a fim de se combater a corrupção, prática comumente associada à exploração ilegal de madeira e minérios. “O desmatamento na Amazônia cresceu 56,6% sob o atual governo. A derrubada de florestas na Amazônia alcançou um novo e alarmante patamar nos últimos três anos. Falta vontade política para priorização do meio ambiente no Brasil”, alerta o procurador.

O evento terá como mediadora, Daniela Bragança, assessora de comunicação do Ministério Público do Estado do Amazonas, profissional de trade marketing e liderança de pessoas.

A Jornada ESG pelo Brasil já realizou jornadas nas cidades de Campo Grande, onde tratou da “Univesalização do saneamento básico” e noRio de Janeiro, onde se debateu “Saneamento e pobreza. O grande
desafio do enfrentamento da desigualdade no Brasil”. Em abril, a
jornada chega à São Paulo.
Debatedores

Ivana Lúcia F.Cei, procuradora-geral de justiça do MPAP, presidente
do Conselho Nacional de Procuradores Gerais-CNPG, professora pela
Escola Judicial do Amapá e mestre em direito ambiental e políticas
públicas pela Universidade Federal do Amapá e doutoranda em direito
pela Universidade John F. Kennedy

Ruy Marcelo Elencar de Mendonça, procurador de contas, titular
do ofício ambiental do Ministério Público de Contas junto ao TCE/AM,
ex-procurador do Amazonas e mestre em direito ambiental pela
Universidade do Estado do Amazonas.

Rita Mesquita, coordenadora de extensão do INPA, pesquisadora
sênior do INPA, ex-secretária adjunta da Secrtaria de Meio Ambiente
e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Amazonas e membro
fundador do Museu da Amazônia- MUSA.

Vânia Marinho, desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado
do Amazonas. Foi promotora de justiça da Vara da Infância e
Juventudde. Professora estatutária da Universidade do Estado do
Amazonas, ministrando a disciplina “Direito Ambiental”.

Sobre a Aegea

Criada em 2010, a Aegea é líder no setor privado de saneamento básico
no Brasil. Hoje, são mais de 21 milhões de pessoas atendidas em 154
municípios, de norte a sul do Brasil. Em Manaus, a companhia atua
desde junho de 2018, através da concessionária Águas de Manaus. O
trabalho já reflete em impactos positivos para a população da maior
cidade do Norte do país.

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