Por Mariane Cruz
Todo mundo tem uma historinha pra contar na hora de escolher o nome do filho (a). Antes do Nicolas nascer, eu não tinha ideia de qual nome daria para um filho se ele fosse menino. Só falava na Melissa. Achava e ainda acho lindo esse nome. E nem pensava em ter que pensar num nome masculino.
Até que engravidei e alguma coisa dentro de mim dizia que era um menino, o que foi confirmado na 13ª semana, quando fiz a ultrassom pra medir a translucência nucal. Lá apareceu um ‘pintinho’. O médico pediu pra aguardar mais um pouco mas era bem visível que ali tinha sim um ‘pintinho’. E aí, comecei a pensar em um nome para aquele bebê.
O pai dele sugeriu Júnior. Mas eu já tinha decidido que não seria Júnior, nem nome composto. Também não queria nome da moda. Queria o mais simples e fácil para que ele não tivesse dificuldade para escrever quando ficasse maiorzinho. E me veio Nicolas.
Eu acredito em mensagens divinas ou de outros planos. ‘Nico’ era o apelido de um tio já falecido, de quem eu gostava muito. O nome dele era Fernando, um nome muito bonito, também, na minha opinião. Mas Nico podia muito bem ser transformado em Nicolas e convenhamos, combina mais com um bebê, pensei. E ficou.