O dia em que eu encontrei uma 'pet sitter' em Manaus para viajar sem culpa ou preocupação
Por Natália Caplan
Eu sempre amei animais de todos os tipos. E, entre tantas espécies, o gato me fascina de uma forma especial. Porém, com um pai e uma irmã alérgicos, era impossível ter um. Assim, uma das maiores alegrias de morar sozinha – já são quase 12 anos longe de São Paulo – é poder ser, enfim, uma “gateira” oficial.
Esse é um termo usado para quem ama e geralmente resgata os bichos da rua. No meu caso, perdi as contas de quantos... Falei essa rápida história para chegar ao real motivo deste post: Tintim, o meu gato amarelo de quase seis quilos. Ele chegou a minha vida em 20 de julho de 2013; coincidência (ou não), Dia do Amigo.
Como eu disse inicialmente, não sou de Manaus. Então, preciso viajar uma vez por ano “de volta para a minha terra”. Daí, vem o grande questionamento de todos os donos de animais de estimação: com quem deixar? Na primeira vez, Tintim ficou com uma amiga minha, por 20 dias, feliz e relaxado (ela tem um verdadeiro paraíso felino em casa).
Porém, agora, eu tenho a Lilica (acima), que está para adoção. Minha amiga, tem sete gatos e dois cachorros. Sem espaço para hóspedes. E, foi em busca de uma solução, que descobri o serviço de “pet sitter”. Inicialmente, apenas queria uma pessoa de confiança para cuidar da dupla. Mas pensei: “por quê não compartilhar isso com outros donos de animais?”.
Você pode descobrir como funciona essa ajuda maravilhosa que todos nós – “cat lovers” e “dog lovers” – precisamos na hora das férias ou de uma viagem de trabalho, acessando a matéria publicada no portal A CRÍTICA. Afinal, temos que compartilhar coisas boas. Saudações, felinas e caninas!