Hoje completo um mês do desafio Pronto Pra Casar, desde que fui fazer os primeiros exames médicos na One Clinic, no último dia 23 de fevereiro. Desde então, foram duas consultas com a endocrinologista e duas com a nutricionista funcional, o que deu origem ao meu novo cardápio alimentar, o qual comecei a seguir faz duas semanas. Já os treinos (musculação e funcional) completaram uma semana na última quinta-feira (17). Tudo isso para dizer que: já emagreci 3 quilos!
Pode não parecer muito, mas para mim é grandioso principalmente por estar dentro do plano de perda idealizado, que prevê a eliminação de um quilo por semana. Ok, foram 3 quilos em 4 semanas, mas isso com a dieta e atividades físicas ainda descompassadas. A diferença poderia ter sido até maior se tivesse iniciado tudo simultaneamente, mas me contento em saber que estou no caminho certo (já provado na primeira semana, quando mostrei que perdi 1 kg e 4 centímetros de barriga nos primeiros 8 dias).
Apesar de já ouvir desde a segunda semana elogios e comentários de colegas, amigos e familiares, foi só na última semana que notei pela primeira vez uma ligeira diferença quando me olhei no espelho, principalmente na barriga e pescoço. Mas mais do que qualquer outro apoio (ou críticas, que da mesma forma servem como apoio), estar dentro da meta é o maior combustível para eu continuar com foco total neste desafio, pois reflete o comprometimento e esforço que venho tendo desde que aceitei participar do Pronto Pra Casar.
É óbvio que sempre haverá preguiça ou outros compromissos como obstáculos, mas creio que chegou aquele momento em que percebi que já deu de inventar desculpas para não seguir um estilo de vida mais saudável. Era sempre a correria, o cansaço, o fato de estar na redação, os eventos e encontros que surgiam de última hora, a vontade de não fazer nada...
Arranjar um motivo para não ir para a academia ou para comer fast-food era fácil. "Difícil", sei agora, é criar coragem de encarar um trânsito de fim de dia para fazer a aula de "power abs" com a professora Samira, ou estar na aula de funcional do professor Paulo Vitor, que preza pela pontualidade britânica, às 18h15. "Difícil" é chegar em casa cansado e ir para a beira do fogão cozinhar, tendo o aplicativo iFood instalado no celular, ou no fim do expediente bater cabeça com preço de comida orgânica no supermercado.
Mas é aí que está... nem tão difícil assim, por isso as aspas. É muito mais fácil do que o parágrafo anterior pode soar, basta planejamento e foco. Neste início, está tendo de sobra. Fica a pergunta, que algumas pessoas já até me fizeram: "mas até quando?".