Segundo o diretor de espetáculo do bumbá azulado, Chico Cardoso, a ideia do que será apresentado no bumbódromo este ano foi definida em setembro de 2015 e partiu do vice-presidente do boi, Rossy Amoêdo
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De forma geral, o Caprichoso sempre falou muito sobre a Amazônia em suas apresentações no Festival Folclórico de Parintins. Este ano, porém, o Touro Negro resolveu dar um foco diferente a essa história: o boi azul e branco vai levar para a arena a história do artista parintinense e, por meio do tema “Viva Parintins”, revelar os segredos da Ilha Tupinambarana e a origem dos talentos e de toda arte que envolve essa terra cheia de magia.
Segundo o diretor de espetáculo do bumbá azulado, Chico Cardoso,a ideia do que será apresentado no bumbódromo este ano foi definida em setembro de 2015 e partiu do vice-presidente do boi, Rossy Amoêdo.
Após a oficialização da temática que será apresentada no bumbódromo a partir desta sexta-feira, a diretoria e toda a comissão de arte do Caprichoso passou a pensar em como explorar esse assunto em três noites. E definiu os seguintes atos:
“Viva o nosso folclore”, “Viva a nossa floresta” e “Viva a nossa gente”. “Em outra vertente a gente sempre trouxe muitos elementos do folclore nordestino para compor essa Amazônia multicor, multirracial e multicultural. Chegou um momento em que a gente pensou em deixar de falar de forma mais aberta, e aí decidimos criar um foco em que pudéssemos mostrar um pouco mais desse artista que hoje está espalhado por todo o Brasil. E também o que acontece dentro dessa ilha, que faz com que tanto talento e tanta arte exploda a tal ponto da gente ter o privilégio de exportar”, explicou Chico Cardoso.
E para demonstrar da melhor forma possível a construção da arte dentro de Parintins, o Caprichoso,ainda de acordo com Cardoso, fará uma visita aos tempos remotos e apresentará a galera azul e branca três grandes momentos.
Noite a noite
Na primeira noite, o Caprichoso vai mostrar a chegada do nordestino na Amazônia, assim como a união da arte e da cultura para que um grande espetáculo aconteça. “Para não se perder em meio ao folclore, o Boi teve a esperteza de se deixar influenciar pela arte. E a arte é eterna, ela vai mudando, se renovando e se adaptando aos movimentos sociais, políticos e na vida da humanidade. Então o boi segurou a arte e por isso não foi esquecido. É no “Viva o Nosso Folclore” que nascem todas as possibilidades de engrandecimento do Festival, da valorização dos nossos artistas e a possibilidade