O vigilante Caio Claudinho de Souza, 25, deu rápida declaração à imprensa antes de ser levado ao IML para realizar exame de corpo de delito. Ele confessou ter matado a servidora federal Silvanilde Veiga
O vigilante deu rápida declaração à imprensa antes de ser levado ao IML (Foto: Junio Matos)
"Queria pedir desculpa aos meus familiares, foi totalmente um acidente, eu tava no serviço, nunca matei e nem roubei ninguém. Naquele dia eu estava muito sob efeito de pó. Eu estou pedindo desculpas". Essa foi a declaração de Caio Claudinho de Souza, 25, suspeito confesso da morte da servidora federal Silvanilde Veiga. O vigilante do condomínio onde morava a vítima deu a declaração antes de ser levado ao Instituto Médico Legal para exame de Corpo de Delito.
Segundo Caio, no dia do crime, o filho dele estaria doente.
"Naquele dia meu filho tava passando por um problema de saúde. Minha esposa mandou um audio falando que meu filho estava ruim”, disse, em meio a choro.
Questionado sobre o que ele teria feito com o celular da vítima, Caio afirmou que o jogou.
"O celular eu não vendi, eu joguei", disse.
Após as rápidas declarações, o vigilante foi conduzido pelos policiais para o IML. Logo após, ele deve retornar à Delegacia Especializada em Homicídio
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